Canal Zap 25 07:00:00-09-2013


Por CAROL BORGES

25/09/2013 às 07h00

SEM DEFINIÇÃO

O caráter duvidoso de Amora, interpretada por Sophie Charlotte, é um dos maiores destaques da personagem para Vincent Villari, autor de Sangue bom ao lado de Maria Adelaide Amaral. Vincent afirma que o mais interessante do papel é a sua falta de rótulo dentro da trama e o questionamento que gera entre o público. Ninguém sabe se ela é uma heroína, anti-heroína ou vilã. Isso é fascinante, e, por isso, a Amora gera tantos comentários e matérias, defende. Cada vez mais investindo nas vilanias da personagem, o autor afirma que a apresentadora vive um momento crucial na história ao enfrentar os pesadelos do passado com a chegada da irmã Simone, de Andréia Horta. São os piores traumas da Amora de volta. Ela culpa a irmã por ter sido abandonada e ter ido morar na rua. A irmã vai pedir perdão, mas a ‘it-girl’ ficará entre o dilema de superar os traumas e perdoar ou não, ressalta ele, que acredita que a personagem tenha seguido uma linha homogênea desde a estreia do folhetim. Há quase cinco meses no ar, Sophie ganhou a confiança dos autores ao encarnar a protagonista ambiciosa do folhetim.

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NOVOS ARES

A volta de Fiuk para as novelas está ficando cada vez mais distante. O ator irá comandar um talkshow ao lado do humorista Patrick Maia na nova MTV, que irá reestrear na TV fechada a partir do dia 1° de outubro. O programa se chamará ”Coletivation” e será exibido de segunda a sexta. Recentemente, o cantor foi cotado para integrar o elenco de ”Além do horizonte, próximo folhetim das sete, mas foi substituído por Thiago Rodrigues.

BONDE DOS NOVINHOS

Um elenco jovem e pouco experiente em televisão será maioria em ”Além do horizonte. Novato na TV, Igor Angelkorte estará entre os principais personagens da trama de Carlos Gregório e Marcos Bernstein. Na história, ele será o vilão Álvaro e tentará se casar com Lili, papel de Juliana Paiva, mas a mocinha acabará fugindo. O ator chegou a fazer uma breve participação em ”Araguaia.

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FOI BEM

O CQC especial sobre os 63 anos da TV brasileira. A produção fez uma série de matérias mostrando os diferentes formatos de programação de televisão e um interessante retrospecto da história da TV no Brasil.

FOI MAL

A falta de repercussão de Dona Xepa. A novela chegou a seu fim sem grandes alardes e sem prender a atenção do público. Apesar da trama simpática, a Record errou ao colocar um folhetim família e com humor rasgado em uma faixa de horário tão tarde.

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