Canal Zap 04 07:00:00-10-2013


Por CAROL BORGES

04/10/2013 às 07h00

CHIQUE E FINA

Cerca de quatro meses após fazer figuração de luxo em Salve Jorge como a veterinária Érica, Flávia Alessandra volta às novelas em um papel central na trama dos estreantes Carlos Gregório e Marcos Bernstein. Em Além do horizonte, próxima trama das sete, ela será a elegante e charmosa Heloísa, mãe da protagonista Lili, interpretada por Juliana Paiva. Com a filha, ela parte em busca do marido LP, de Antonio Calloni, desaparecido há 10 anos. Além disso, a personagem terá tido um romance no passado com Thomas, de Alexandre Borges. Ela é uma mulher muito rica porque o marido deixou lhe um bom patrimônio. Ela não precisa trabalhar, mas tem um programa de culinária na TV a cabo, adianta Marcos Bernstein, que nega que a personagem tenha qualquer semelhança com a apresentadora Ana Maria Braga. Sem comparações. O programa da Heloísa é só sobre culinária. Ela é uma chef de cozinha, completa. A última novela das sete de Flávia foi em 2011, quando deu vida à robô Naomi em Morde & assopra, de Walcyr Carrasco.

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HORA DO ADEUS

O início de novos tempos marca o Vídeo show desta sexta. O programa vai se despedir do apresentador André Marques, relembrando os melhores momentos dos seus 13 anos na produção. ”Cheguei ao ‘Vídeo Show’ de paraquedas para substituir o grande Miguel Falabella e tive uma ótima oportunidade. Nesse tempo, descobri que a grande estrela é o programa e as pessoas que o assistem. Agradeço o carinho das pessoas que me assistiram nesses anos todos. Volto com novidades em breve e vou aproveitar esse intervalo para cuidar da minha saúde”, despede-se. Ana Furtado estará à frente do programa até o fim do mês, quando também vai se desligar para se dedicar a novos projetos. A partir de novembro, Zeca Camargo passa a assumir o comando do Vídeo show.

FOI BEM

O novo dia do ”The voice Brasil”. Em uma acertada estratégia, a Globo transferiu o reality show para as quintas, no horário nobre da grade, onde combina mais.

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FOI MAL

Os exageros de texto e direção em José do Egito. A minissérie tem cenas dignas de dramalhões mexicanos que não passam veracidade e nem sensibilizam.

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