Empresas juniores de JF conquistam espaço no exterior
São 23 empresas juniores de oito instituições de ensino superior garantindo a formação de líderes. Algumas são referência nos EUA, na Turquia e no México
Vinte e três empresas juniores de oito instituições de ensino superior de Juiz de Fora realizaram mais de 500 projetos e movimentaram cerca de R$ 800 mil no ano passado. Mais de 400 universitários participam da iniciativa a cada semestre, na cidade. No país, o Movimento Empresa Júnior (MEJ) reúne cerca de 700 empresas nas mais diversas áreas. O segmento encerrou 2017 com R$ 22 milhões faturados enquanto rede (somatório de todos os projetos executados), 11 mil projetos realizados e cerca de 20 mil empresários juniores envolvidos.
Além da oportunidade de colocar em prática o conhecimento obtido em sala de aula, aprimorar o aprendizado sobre gestão de negócios e vivenciar a interação com o mercado, o movimento tem uma ambição maior: formar líderes comprometidos e capazes de transformar o país sob a ótica do empreendedorismo.
A Liga das Empresas Juniores de Juiz de Fora reúne as 23 empresas da cidade. Segundo o diretor de Comunicação da Liga, Rubens Brandi, o MEJ juiz-forano é diverso. As empresas juniores oferecem produtos e prestam serviço nas mais diversas áreas, como administração, engenharia, direito, psicologia, artes, comunicação, educação física, turismo, farmácia e medicina, só para citar algumas. “Estes projetos atendem todos os tipos de clientes, mas, principalmente, micro e pequenos, levando serviços de altíssima qualidade a um preço acessível e estimulando o fortalecimento do ecossistema empreendedor.” Apesar de a maioria dos projetos ser desenvolvida para clientes da cidade e região, alguns já foram implementados em outros estados e são referência, inclusive, para outros estudantes mundo afora.
Conforme Brandi, os valores cobrados pelos serviços prestados dependem muito da realidade de cada negócio. “Algumas cobram abaixo do preço de mercado e outras optam por não fazer essa diferenciação, até porque realizamos serviços com qualidade semelhante ou até mesmo superior. Entretanto, a média de diferença de 30% nos valores cobrados existe na maioria dos casos.” Na avaliação do diretor de Desenvolvimento da Liga, Gabriel Araújo, há algum tempo Juiz de Fora se credencia como um dos maiores pólos do Movimento Empresa Júnior em âmbito nacional, atingindo, “de forma perene”, o propósito de formar líderes comprometidos e capazes de transformar o país. “Juntamente com cidades como Brasília e São Paulo, Juiz de Fora tem a tradição de atingir resultados relevantes dentro da rede nacional e também na formação de pós-juniores de destaque no mercado de trabalho.”
Participar do MEJ, avalia Araújo, permite ao universitário ingressar na maior escola de empreendedorismo do país, além de participar do maior movimento estudantil do mundo. “O estudante tem a oportunidade de ter a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos na sala de aula, contato com clientes reais, chance de gerenciar equipes e a sua própria empresa.” No âmbito acadêmico, avalia, é importante para as instituições de ensino contarem com empresas juniores, sendo, inclusive, melhor avaliadas pelo MEC em função do apoio à atividade. Na avaliação dele, as empresas juniores têm a oportunidade de oferecer projetos de qualidade, avaliados e corroborados pelos professores orientadores. “Olhando para o mercado, o movimento empresa júnior consegue impactá-lo de duas maneiras: oferecendo serviços de qualidade com preço reduzido na maioria das vezes e na formação de pessoas diferenciadas.”
A Liga atua no sentido de regulamentar, representar, desenvolver e alinhar as empresas juniores da cidade. Também trabalha no fomento e orienta quem pretende abrir um negócio com este perfil. No sábado, dia 18, a Liga organizou o primeiro evento imersivo, o Decola. Mais de cem empresários juniores se reuniram e, durante um dia inteiro, ficaram em contato com estímulos empreendedores, tendo a possibilidade de ampliação da rede de contatos e troca de experiências em temas, como gestão, projetos e cultura.
Sebrae destaca a importância da experiência prática
O analista técnico do Sebrae, Tarcísio Fagundes, destaca a importância da existência e da atuação da Liga, por figurar como elo capaz de conjugar os interesses de todas as empresas juniores, trabalhando pelo objetivo comum de alavancar os negócios. Na avaliação do especialista, o Movimento Empresa Junior tem servido de exemplo a estudantes de outras partes do país – e até do mundo. “Juiz de Fora está sempre na vanguarda, considerando o perfil empreendedor dos alunos.”
Participar de uma empresa júnior, avalia, é uma oportunidade para os que querem exercitar o aprendizado, mas também àqueles que desejam vivenciar o empreendedorismo, sentir-se dono de uma empresa ainda dentro do meio acadêmico e com o suporte dos coordenadores. Ele destaca o nível de profissionalismo e a proatividade de algumas empresas, que realizam trabalhos relevantes, conquistando a respeitabilidade do mercado.
Para Tarcísio Fagundes, a experiência acadêmica com o suporte de um coordenador de curso oferece condições de os trabalhos serem muito bem realizados. Em muitos casos, não deixando a desejar ante o trabalho feito por outras empresas em atividade no mercado.
Trabalho é independente, mas precisa seguir a lei
O vice-presidente de Comunicação da Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior), Álvaro Machado, explica que o trabalho é realizado de forma independente. “Cada empresa pode operar da maneira que acredita ser melhor, desde que esteja de acordo com os requisitos da Lei 13.267 (Lei das Empresas Juniores).” A lei define a empresa júnior como associação civil sem fins lucrativos, formada e gerida por alunos de um curso superior, sob orientação de professores. Conforme a norma, o trabalho precisa ser realizado de forma voluntária, não podendo haver remuneração direta para o membro participante.
Segundo Machado, a Brasil Júnior e as federações (que atuam à nível estadual) trabalham com um sistema de influência. “Não impomos nada para as empresas juniores, porém, temos uma visão compartilhada enquanto rede e, a partir disso, cada uma das instâncias (empresa júnior, núcleo, federação e confederação) possui um papel importante para alcançarmos o nosso propósito de um Brasil mais empreendedor.”
O trabalho e as metas são compartilhadas. Cada empresa possui uma meta equivalente a uma porcentagem de crescimento mínima para o ano (usando como base o resultado do ano anterior). Aquela que atinge essa meta é reconhecida como empresa júnior de alto crescimento, “o que quer dizer que ela foi a melhor versão de si e teve um desempenho bom de um ano para o outro”.
A meta do MEJ para 2018 é fechar o ano com 800 empresas juniores confederadas, R$ 33 milhões faturados como rede e investidos em educação empreendedora e 18 mil soluções entregues ao mercado.
Porte tem o objetivo de transformar a sociedade
Reconhecida por ser uma empresa de alto impacto pela Federação das Empresas Juniores do Estado de Minas Gerais (Fejemg), a Porte Empresa Júnior está no mercado há 16 anos, oferece soluções em arquitetura e engenharia e, desde 2014, já realizou mais de 300 projetos. O principal objetivo da equipe é transformar a realidade dos clientes, dos estudantes e da sociedade. Tendo a multidisciplinaridade como diferencial, o negócio conta com quatro áreas de atuação, permitindo realizar projetos compatibilizados. “Além disso, nossa presença dentro de uma das maiores universidades do país permite que tenhamos acesso a toda infraestrutura da UFJF e que nossos projetos sejam orientados por professores referência em suas áreas de atuação”, comenta o presidente Pedro de Faria Machado Eletherio.
Dentre os projetos desenvolvidos pela empresa estão o plano de gerenciamento de resíduos sólidos e a readequação arquitetônica de parte do edifício do Independência Shopping e o projeto de uma pousada de chalés em Ibitipoca. Nesse caso, a equipe está realizando desde o levantamento topográfico e o projeto arquitetônico até os projetos de instalações elétricas e hidráulicas. Outra iniciativa assinada pela Porte é a construção de uma usina fotovoltaica para as duas unidades da Cervejaria Brauhaus e também a elaboração de uma solução para o tratamento do efluente gerado pelo Hospital César Leite e da UPA (localizada junto ao hospital municipal), situados na cidade mineira de Manhuaçu.
Sem citar cifras, a equipe da Porte afirma que os valores cobrados pelos projetos são compatíveis com a realidade do mercado juiz-forano. O faturamento é revertido na capacitação dos integrantes e na infraestrutura da empresa. “Desta forma, investimos na educação empreendedora do país e preparamos nosso time para realizar projetos cada vez melhores e mais completos”, afirma Eletherio.
O diretor comercial da Porte, Pedro Henrique Pontes Dias, estudante do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, ingressou na empresa júnior no terceiro período. “Como pessoa, sempre quis mudar a realidade do meu país e não saiba por onde começar. Quando entrei na Porte e no movimento de empresa júnior, percebi que o pouco que poderia fazer já reverberava e impactava (positivamente) a sociedade.” Na sua opinião, o MEJ empodera. “Por mais que o propósito seja um sonho grande – de querer mudar o país – ele é possível, através de pequenas ações do movimento em rede e de muito trabalho.” Trabalho, aliás, desafiador. “Nosso objetivo é trabalhar a cultura. A maioria não estará aqui no próximo ano. É preciso que, quem esteja aqui, mantenha a qualidade do serviço e promova o mesmo impacto que nos diferencia.”
Medic Jr é referência no país e no mundo
Com pouco mais de um ano de existência, a Medic Jr é a segunda empresa júnior de medicina do país, reúne 12 universitários da Faculdade de Medicina da UFJF e, apesar de muito nova, tem “crescido de forma sólida, tornando-se referência”, explica a diretora de Comunicação e Marketing, Gabrielle Barbosa. Embora ainda esteja se estruturando no mercado, a movimentação anual gira em torno de R$ 12 mil, obtidos via prestação de consultoria em saúde e realização de eventos. Nesse período, além de três eventos, foram desenvolvidos cinco projetos em clínicas da cidade. “Estamos auxiliando estudantes de diversos locais do Brasil e do mundo, como Moçambique, EUA, Turquia, Tunísia, México, Paquistão e Líbano, a fundarem empresas juniores de medicina em seus países.”
Conforme Gabrielle, a Medic Jr. possui três frentes de trabalho: a capacitação de acadêmicos e de profissionais da saúde em gestão e empreendedorismo; a realização de eventos para a população relacionados à saúde e a prestação de serviços de consultoria em saúde a consultórios e clínicas médicas de Juiz de Fora e região. A nível nacional, explica a diretora, a Medic Jr. utiliza as redes sociais para fornecer material de capacitação para médicos e acadêmicos. Um dos diretores, por exemplo, ministra aulas de gestão em uma plataforma on-line para estudantes da área.
Na avaliação da diretora, não há, nas grades dos cursos de saúde, disciplinas focadas em gestão e empreendedorismo. Desta forma, avalia, “muitos estudantes se graduam, sabem ser bons profissionais, mas não sabem como funciona a lógica de mercado e não conseguem gerir seus empregos”. O diferencial da Medic Jr, comenta, é atualizar os estudantes sobre o mercado, tornando-os mais aptos a gerirem suas carreiras. “O médico que possui conhecimento em gestão é muito mais valorizado.” Segundo Gabrielle, no mercado de consultoria em saúde, a Medic Jr é pioneira. Na sua opinião, especificamente na área da saúde, ainda é preciso construir a ideia de que saúde e empreendedorismo podem conversar de maneira saudável para a realização de um trabalho humanizado e de qualidade.
Impacto personaliza serviço
Fundada em 2014, a Impacto Consultoria tem por objetivo disseminar a engenharia mecânica na sociedade e proporcionar vivência empresarial aos integrantes, através de soluções e projetos. Segundo o presidente Lucas Meneguelli, a empresa tem como diferenciais a personalização do serviço. “Todos os projetos são realizados de forma inovadora e exclusiva.” Entre os trabalhos oferecidos, está o diagnóstico detalhado na empresa, com o intuito de encontrar a causa raiz do problema e propor uma solução específica.
Com os objetivos de modernizar empresas, diminuir custos e alavancar produtividade, a Impacto desenvolve projetos mecânicos, de automação industrial, climatização/refrigeração, gestão de manutenção e regulamentação às normas de segurança do trabalho. Entre os projetos de destaque, o grupo desenvolveu um programa que acelerou em 60% o tempo de produção de engrenagens por uma empresa local. Conforme o presidente, a empresa demorava cerca de quatro horas para produzir uma única engrenagem. Com o programa, o prazo caiu para cerca de uma hora e meia. A equipe também realizou projetos de máquinas para diversas empresas e o projeto de refrigeração/climatização de uma subestação de média tensão para um shopping.
Conforme Meneguelli, a precificação leva em conta a demanda e a sua complexidade. “Os valores, em geral, são menores em relação ao mercado sênior, entretanto não há porcentagens fixas a respeito disso, tornando-os viáveis para todas as fatias de mercado.” Os investimentos recebidos, comenta, são investidos em programa sociais, na infraestrutura da empresa, na capacitação dos membros e na formação dos futuros profissionais.
Emprego
O estudante do 9º período da Faculdade de Engenharia Mecânica Vitor Baesso Gabriel de Oliveira entrou na Impacto como trainee, foi presidente na última gestão e hoje atua como conselheiro consultivo da empresa júnior. Apesar de se formar somente no próximo ano, Vitor já está empregado na área comercial de uma empresa sênior que presta consultoria e realiza cursos. Na sua opinião, participar de uma empresa júnior faz com que o aluno adquira diferenciais em nível comportamental e técnico. A experiência na Impacto, afirma, o fez entender em qual área gostaria de atuar, além de proporcionar conhecimento em áreas, como gestão, cultura organizacional, negociação e vendas. Para o universitário, a vivência contribuiu na forma de se relacionar com as pessoas e trabalhar em equipe, além do network com o meio empresarial.
Aspecto atua em 5 áreas criativas
A Aspecto Empreendimento Criativo, empresa júnior do Instituto de Artes e Design da UFJF, é reconhecida por ser a única, no segmento, que atua em cinco áreas criativas (design gráfico, design de produto, artes visuais, audiovisual e moda). Há sete anos no mercado, a empresa tem como missão a valorização do profissional e das áreas em que atua. “Na Aspecto, os membros realizam projetos, apreendendo enquanto ajudam os clientes a alcançarem seus objetivos”, comenta a diretora presidente Thainá Fradico.
Por conta da atuação em cinco áreas, o portfólio conta com mais de 15 produtos/serviços. Dentre os mais demandados, estão os de identidade visual, layout de site, peças gráficas, estamparia e vídeos institucionais. Conforme Thainá, a equipe atende vasta gama de clientes, em todos os setores econômicos, em sua maioria microempreendedores. Só no primeiro semestre, foram realizados projetos para escritórios de advocacia, empresas de engenharia, chocolateria e outras empresas juniores. Os clientes situam-se não apenas em Juiz de Fora, mas em outras cidades mineiras e até estados, como Mato Grosso, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
Um dos projetos de destaque da Aspecto é a gravação do videoclipe da Legrand, uma banda independente juiz-forana. Neste trabalho, comenta, toda a empresa esteve envolvida, desde a parte de roteirização e figurino até a confecção de cenários, fotografia e pós-produção. Thainá diz que foram cinco dias de gravações, em que foi possível vivenciar uma nova experiência de crescimento profissional, através do desenvolvimento de técnicas com o auxílio de profissionais do audiovisual que atuam no Instituto de Artes e Design. Outro destaque, afirma, é o desenvolvimento de estampas para a marca de roupas Caricatura.
Por ser uma empresa júnior, comenta Thainá, o investimento dos clientes fica abaixo da média do que é cobrado por uma empresa sênior. “Com os preços mais acessíveis, podemos ajudar, por exemplo, pessoas que estão começando seus negócios e não contam com muitos recursos para investir em uma imagem para a empresa, autônomos, outras empresas juniores e pessoas da área criativa”, exemplifica. Por ser uma empresa sem fins lucrativos, a receita é investida na própria empresa, financiando a assessoria jurídica, abastecendo a sede com materiais e viabilizando a aquisição de equipamentos, como câmeras, mesas digitalizadoras, tablets e tripés. Também há o investimento em eventos de formação empreendedora e capacitação para os integrantes. Na sua opinião, a vivência na empresa júnior garante a oportunidade de aprender mais sobre gerenciamento, pensar em metas e lidar com todas as questões que envolvem o empreendedorismo no país. “O movimento empresa júnior forma líderes bem preparados para o mercado de trabalho.”
Confira as empresas juniores filiadas à Liga das Empresas Juniores de Juiz de Fora:
Centro de Ensino Superior – JF (CES)
Ampla Consultoria Jr. – Administração, Comunicação Social, Marketing, Psicologia, Recursos Humanos. Facebook: @amplajr Telefone: (32) 3250-3827
Arcos – Administração, Ciências Contábeis, Engenharia de Produção, Psicologia. Facebook: @arcosej Telefone: (32) 3250-3911
Doctum
Conectar Consultoria Jr. – Engenharia de Produção. Facebook: @conectarconsultoriajr Telefone: (32) 9 9123-0238
DocWay Empresa Jr. – Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Sanitária e Ambiental. Facebook: @docwayengenharia Telefone: (32) 9 9138-2522
Faculdade Machado Sobrinho
MASCI Consultoria Jr. – Administração, Ciências Contábeis, Engenharia de Produção, Psicologia. Facebook: @masciconsultoriajr Telefone: (32) 3217-8587
IF Sudeste MG
Fonte Jr. – Engenharia Mecatrônica, Engenharia Metalúrgica e Sistemas de Informação. Facebook: @fontejunior Telefone: (32) 4009-3042
Instituto Metodista Granbery
Granbery Consultoria – Administração, Sistemas de Informação. Facebook: @granberyconsultoria Telefone: (32) 2101-1877
Instituto Vianna Júnior
Vianna Consultoria Jr. – Administração, Direito. Facebook: @viannaconsultoriajr Telefone: (32) 3213-7650
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
ACE Jr. – Educação Física. Facebook: @acejrfaefid Telefone: (32) 9 8887-5268
Acesso Comunicação Júnior – Comunicação. Facebook: @acessojr Telefone: (32) 2102-3614
Alimentar Consultoria Nutricional Jr. – Nutrição. Facebook: @alimentarjr Telefone: (32) 9 8811-6193
APSI Consultoria Júnior – Psicologia. Facebook: @fanpageapsi Telefone: (32) 2102-3190
Aspecto Empreendimento Criativo – Instituto de Artes e Design. Facebook: @aspectojr Telefone: (32) 2102-3363
Campe Consultoria Jr. – Administração e Ciências Contábeis. Facebook: @Campe.Consultoria.Jr Telefone: (32) 2102-3559
CODE Empresa Júnior – Ciências Exatas, Sistemas de Informação, Ciência da Computação e Engenharia Computacional. Facebook: @codeempresajunior Telefone: (32) 2102-3311
Colucci Consultoria Jurídica Júnior – Direito. Facebook: @colucciconsultoria Telefone: (32) 3215-5654
Ecofarma Jr. – Farmácia. Facebook: @ecofarmajunior Telefone: (32) 2102-3819
Impacto Consultoria – Engenharia Mecânica. Facebook: @impactojr Telefone: (32) 2102-3432
Mais Consultoria – Engenharia de Produção. Facebook: @maisconsultoria Telefone: (32) 2102-3447
Medic Jr. – Medicina. Facebook: @MedicConsultoriaEmSaude Telefone: (32) 9 8812-8215
Porte Empresa Júnior – Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Sanitária e Ambiental. Facebook: @porteempresajr Telefone: (32) 2102-3430
Reativa Jr. – Química. Facebook: @reativajr Telefone: (32) 9 8806-0532
Rumos Empresa Júnior de Turismo – Turismo. Facebook: @rumosempresajr Telefone: (32) 2102-3127
Universo
Solução – Administração, Comunicação Social, Marketing, Psicologia, Recursos Humanos. Facebook: @solucaojr Telefone: (32) 3311-9985
Fonte: Liga das Empresas Juniores de Juiz de Fora